segunda-feira, 27 de abril de 2009

Crianças são destaque da Clínica de MTB Olavo Bikers

Por Lilian El Maerrawi | 27/04/2009 - Atualizada às 11:55 Guilherme e Tiago investem no mountain bike Foto: Lilian El Maerrawi/ www.webventure.com.br1 A clínica de mountain bike dada por Adriana Nascimento e Mario Roma no último fim de semana para os ciclistas do Olavo Bikers, em Itu (SP), rendeu muito aprendizado para o grupo, que pedala todos os sábados e domingos pela capital paulista. Mas alguns alunos da dupla da Brasil Soul MTB Team já têm muita experiência nas bikes apesar da pouca idade. Tiago Santoro, de 13 anos, diz que “pedala forte há três anos”, ou seja, aos dez anos o garoto já estava treinando forte e participando de longas pedaladas não só por São Paulo (SP), mas por cidades dentro e fora do Estado. Com o incentivo do pai, Tiago entrou para o grupo do Olavo Bikers e diz que o domingo é sagrado para seu passeio de bike, que começa às 9h30 da manhã. “Meu pai e eu pedalávamos pela cidade aos finais de semana e ele entrou para o grupo do Olavo, com a minha mãe, e então eu fui junto. Esta é a primeira clínica que fiz, mas já fiz muitas viagens com eles”, contou o menino que no feriado de Tiradentes foi para o Rio de Janeiro (RJ), onde subiu o Corcovado até o Cristo Redentor de bike. O monumento fica a mais de 700 metros acima do nível do mar. “Já pedalei de Ubatuba a Paraty, um percurso de 90 quilômetros”, completou. As competições começam este ano para Tiago. Ele se prepara para provas médias e longas e define seu futuro com base no esporte. “Quero fazer provas de resistência, mas ainda deixarei as maiores mais para frente”, explica Santoro. Caçula do Olavo - Guilherme Horta é o integrante mais novo do Olavo Bikers. Aos 11 anos, ele está há um ano dentro das pedaladas do grupo e foi levado pelo pai, Maurício, que há tempos faz parte dos passeios. Destemido na bike, Guilherme era um dos mais animados à transpor todos os desafios impostos por Adriana e Mario nos treinamentos, como fazer descidas íngremes, pular obstáculos e esteve sempre no pelotão da frente durante a pedalada de quase 30 quilômetros que os alunos da clínica fizeram. “O grupo é muito legal porque pedalam todos juntos. Eu muitas vezes deixo de fazer muitas coisas para ir pedalar. Meus amigos até tiram sarro de mim porque deixo de ir em festas para ir pedalar, mas depois que eu completo o percurso, fico feliz em ter feito. Rende resultados”, contou o caçula.

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